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O Muro de Merlin - Por Beatriz Merlin





Fala, gente mara! Dia 18 de maio rolou o aniversário de 2 anos do Eataly, um mercado gastronômico Italiano enorme, situado em São Paulo. Eu ganhei uma promoção e consegui entrar com tudo na faixa mais um acompanhante na festa, que foi o meu boy magia. Fica aqui o vlog e mais novidades. Vem comigo!
Na entrada do evento eu já conseguia sentir a animação da galera no embalo da banda Les Souvenirs, que cantaram desde Legião Urbana a Arctic Monkeys e Kings Of Leon. Impossível não ficar legal! E todos cantarolavam e dançavam entre si. Achei a playlist deles maravilhosa e super de acordo com a festa. 
De começo já recebi uma taça de vinho e fiquei toda serelepe, já que nem amo vinhos - ironia. Subi a escada rolante daquele espaço maravilhoso e me deparei com o burburinho: estava lotado. Dei uma passeada com o boy e olhamos os stands de comida. 

O primeiro que visitamos foi o Basilicata, saindo de lá com um suculento salmão grelhado que desmanchava e bagna cauda, que é um creme Italiano feito com alho, azeite de oliva, creme de leite fresco, manteiga e anchovas. Também aproveitei para experimentar o famoso Arancini, que é um bolinho de risoto "amanhecido". Sabe quando o risoto já endureceu e você não tem mais o que fazer com ele e nem tá afim de comer? Então, se joga no Arancini. 
Enquanto degustávamos essa as orgias gastronômicas, nos deliciávamos também com as bebidas oferecidas pela casa. Cara, já pensou em tomar vinho italiano, tinto ou branco, secos, a noite inteira e a vontade? Pois é, meus queridos. Eu me contentei com os vinhos tintos, lá do Grand Cru, que são os meus favoritos. O vinho que eu mais gostei foi um tinto toscano chamado Poggio Badiola, feito com uvas Merlot e Sangiovese, minhas queridinhas. Também tinha um Barbera que disputou a minha atenção com o anterior. 
Para os cervejeiros a diversão também estava garantida, já que as marcas "Blondine", "Da Mata" e "Paulistânia" também estavam por lá. Meu namorado até ganhou um abridor de cervejas!
Falando em brindes e em drinks, a linha de refrigerantes orgânicos WeWi confirmaram presença em um stand com brincadeiras. O bofe tava tão sortudo que ganhou um pack de refris.


Depois de muita expectativa, experimentamos as Ostras frescas do Vagante, e olha, elas não decepcionaram em nada. Deliciosas, leves e com aquele limão por cima... Indo na mesma linha do mar, também estava sendo servido torradinhas com salmão defumado. Ah! Que delícia.

Entrando no lado gordice da coisa, nos deliciamos com a novidade da marca Catupiry para o Eataly: as Focaccias. Mas só comi uma para experimentar, já que estava focada nas degustações e queria ver todas as opções. Nas carnes, o polpetone de carne recheado com queijo ao molho de tomate estava sensacional. Do lado, linguiça e o novo prato do Eataly, que consiste em uma carne bem macia e abóbora ao forno. Essa opção, para mim, não foi a que mais me agradou.
No andar de cima era a "balada" e as atrações: cabines de fotos, massagem relaxante, peeling de diamante da Clinica Mais (que distribuiu vários brindes legais e uma necessaire muito linda), manicure maquiagem, caricaturistas, mágicos e Dj's. Eu fiz  massagem e a make. A maquiadora era super atenciosa e me deu algumas dicas de como combinar as cores de sombra com o tom do meu cabelo. Amei!
De rango, a chef Ligia Karazawa, do Brace Bar & Griglia, apostou na mortadela recheada com ricota e pistache; a Lellis Trattoria no Raviolone à moda e o Don Carlini no Tortellini de queijo meia cura ao molho pomodoro. 
Cata eu e o bofe no estilo posando pra cabine fotográfica. 
Sabendo que o Chef Carlos Bertolazzi estaria na festa, logo fui tirar uma foto e tietar o moço, que aliás é bastante simpático e atencioso.
Depois de dançar, beber e degustar os pratos salgados, foi a vez de conhecer as sobremesas. Tinha um stand da Baci Perugina, e as meninas estavam fazendo bombons de chocolate em tempo real. Comi um bombom de chocolate ao leite com avelã dentro que estava maravilhoso. 
No outro lado estava rolando um workshop de risotos, mas essa parte está no vídeo, então clica aqui e confere, crida.
Pausa pro look e pra mostrar que somos enófilas super bem entendidas - ah tá! Falando em enófilos, passei um tempo conversando com o pessoal do bar de vinhos e descobri várias curiosidades e várias dicas legais sobre as uvas utilizadas nos vinhos fornecidos. Sonho de qualquer enolouca. 

Para não me estender mais ainda, vou falar sobre os doces que rolaram na festa. O bolo do Eataly estava delicioso, os irresistíveis cannolis da Venchi, impossível de comer apenas um (nem te conto quantos comi), e o tiramisù era tão bom que eu tive que procurar uma cantina Italiana aqui em Santos pra comer outro. Óbvio que nem se comparou ao do Eataly, né. 


Destaque especial para a Pizza: a melhor pizza de São Paulo. A verdadeira pizza italiana, feita por mãos Napolitanas, bem na minha frente. Se destaca das pizzas tradicionais pela produção rígida: a borda é bem alta e crocante e a massa deve ser fermentada por pelo menos 24 horas. 
Só uma coisa: Saudades desse dia! Se quiserem saber mais um pouquinho de como foi, vê o insta @bemerlin e o vídeo no canal. Beijocas e até a próxima.





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Boa tarde, leitoras e leitores de O Muro de Merlin. Como passaram o final de semana? O meu foi maravilhoso e com direito à festinha e muito frio. Falando em frio, vocês costumam usar cachecol e lenços como complemento ao look? Eu adoro e inclusive já citei sobre o Skull Scarf, os lenços de caveirinha do McQueen. Ao mesmo tempo, estive notando uma pequena aparição de pessoas com cachecóis na rua e logo me lembrei das famosas "Palestinas" ou "Lenços Palestinos" que bombaram em meados de 2010 e estão voltando aos poucos. Pra quem não sabe, o nome desse lenço é Keffiyeh e sua primeira aparição no mundo da moda foi dada a partir da marca Balenciaga (que tem aquelas bolsas lindas) em 2007/2008. 
Diferente do jeito usado no Brasil, quando inverno, o Keffyieh é habitualmente utilizado pelos Árabes e Israelenses para protegerem-se do sol, da areia e do vento, clima comum nos países áridos. As cores também possuem uma definição para eles, sendo branco e preto usado pelos beduínos, e branco e vermelho para os habitantes da Jordânia e da Arábia. 
O lenço tem um significado político e cultural e é uma marca do movimento pela libertação da Palestina - por isso muitos o chamam de "lenço palestino" ou "palestina". Mas não se engane ao achar que o lenço é de uso único dos Palestinos, pois os Turcos e Afegãos também aderiram ao costume.
O Keffyieh teve o seu ápice de popularidade nos anos 60 por ter se tornado um símbolo do nacionalismo Palestino e mais conhecido ainda por causa do Yasser Arafat (foto), presidente da OLP (Organização para a Libertação da Palestina) e líder da Fatah. Muitas pessoas usam o lenço, mas não sabem o seu real conceito e definição política.
Há um tempo atrás, o site da loja Urban Outfitters até parou de vender os lenços pela internet, devido à reivindicações sobre o uso do lenço. Apesar de toda a polêmica em volta do acessório, em meados de 2008, Herchcovitch fez uma releitura desses lenços em forma de bandeiras de países em conflito, reivindicando o uso do lenço pra ele, judeu. Bem legal a ideia dele, né?! Pena que muitos não conseguem entender e aceitar que o lenço pode ser sim um item da moda e, conjuntamente, do movimento pela libertação da Palestina. Agora quando te perguntarem qual o significado do lenço você já sabe responder!
Apesar de comentários controversos e opiniões diferenciadas, o Keffiyeh é lindo, confortável, estiloso e faz o maior sucesso hoje em dia. Como tudo o que se populariza, sendo bom ou ruim, o Keffyieh se enrolou nos pescoços das famosas e virou item hipster de desejo. Na época em que o acessório bombou, lembro-me de ser tão difícil de achá-lo que eu tive que encomendar com uma amiga da minha avó e ainda tê-lo pago bem caro. Hoje em dia é tão fácil de encontrar o lenço que você pode vê-lo em lojas caras, fast fashion e até nos famosos "camelôs". 
Muitas pessoas julgam o uso do lenço no verão, mas não vejo problema em usá-lo, até porque no conceito real ele foi feito justamente para isso. Mas como a chegada do frio está aí, acho uma opção excelente para as noites geladas. Além de quentinho, o produto dá um ar exótico ao look. 
E atenção, bofes, porque fica bem legal no pescoço de vocês, principalmente a versão Shemagh. O Shemagh é semelhante ao Keffyieh, mudando apenas o conceito e definição histórica. Tem a mesma forma de uso, para proteger os olhos e rosto da exposição solar direta, mas se popularizou entre os membros militares britânicos e norte-americanos, principalmente os baseados no Oriente Médio, e também por muitos sobrevivencialistas e todos os praticantes de atividades ao ar livre. Tá aí o motivo da estampa militar, né?! Como o mundo da moda é bem vasto, e o da história é maior ainda, não podia deixar de citar os pontos mais importantes da cultura por trás de um item popular. Acho super importante saber o contexto de tudo o que nós vestimos, ainda mais se for sobre um produto polêmico. 
Espero ter sanado dúvidas e que tenham gostado do post, mesmo este sendo um pouco diferente dos habituais. Comentem aqui se vocês já sabiam o significado ou se vocês gostam ou não do acessório. Beijocas ♥





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No sábado de manhã acordamos e fomos tomar o café do hotel. Eu coloquei o relógio pra despertar as 08h30 da manhã e pulei da cama. Sou muito fácil de acordar cedo, independente de ter dormido bem ou não. No caso, dormi meio mal por conta da rinite que me atacou. Demorei um tempo pra ir tomar o café porque o meu namorado é muito lento de manhã e ficou enrolando na cama. Imaginem a minha cara de tédio  kk. 
Tentei manter a dignidade no café, mas não deu muito certo. Comi ovo mexido, pão integral, queijo branco, pão de queijo, café, chá e saí rolando do restaurante. Não vou colocar minha foto comendo porque eu fiz uma careta vergonhosa kk. Olhem a variedade do cardápio do café, que delícia. Bastante frutas e acompanhamentos gostosos. 
Depois de comer, eu e o meu namorado fomos dar uma voltinha pelas redondezas da Pampulha. Eu havia feito um guia de viagem e vi que existiam vários pontos turísticos principais pela Pampulha e próximo ao hotel, então decidimos visitá-los com antecedência. Esse sábado foi o nosso penúltimo dia em Belo Horizonte, sendo também o dia do Festival, ou seja, teríamos de aproveitar para conhecer tudo o que poderíamos e rápido, mesmo cansados. 
Olha que caminho de flores maravilhoso. Lá em BH é assim. Uma hora você está numa rua lotada de pessoas, outra você está em um paraíso cheio de flores e natureza.
Aproveitei o cenário pra tirar uma selfie porque não sou besta kk.
Nosso primeiro destino foi conhecer a Casa do Baile e a exposição que estava ocorrendo por lá. 
Fato Interessante: Ponto turístico de referência, a Casa do Baile foi projetada por Oscar Niemeyer.
A Casa do Baile é cercada por um lago artificial e ligada por uma ponte muito bonitinha de 11 metros à orla, sendo lugar ideal para um passeio ao ar livre, caminhadas, atividades físicas e culturais. 
Pagando de modelete, mas morrendo de medo de chegar perto do lago porque estavam falando que jacarés ficavam ali. Doideira kk.
Foto com o bofe antes de ir ver a exposição sobre Atenas. Pra quem não sabe, a Casa do Baile também abriga várias exposições temporárias para incentivar a cultura na cidade. Eu achei o máximo essa atitude deles, pois é um motivo a mais para nós conhecermos o lugar e ainda ficarmos por dentro de diversos assuntos.
Fotos da exposição "Atenas e sua Acrópole", revelando a evolução de Atenas desde os tempos antigos até os atuais. As fotos foram tiradas por fotógrafos gregos, sendo que cada um as tirou de um jeito pessoal e com um ponto de vista diferente da cidade. 
A exposição teve entrada gratuita, visita tátil e essa cobra maravilhosa encantando o local. Quase levei pra casa para dar de presente de aniversário ou amigo secreto prazamiga kk. #naja
Como sou exibida, fui logo no painel de fotos de Atenas para fotografar o look, que veio a calhar já que fazia bastante sol e calor. Se você for pra BH não esqueça de levar um filtro solar rs. #dicadeamiga #fiqueiumcamarão


Gente, que mimo essa parede externa cheia de azulejos azuis. Eu sou apaixonada por esse design e em Minas eu consegui encontrar diversos pontos turísticos com eles. Posso dizer pra vocês que todos estavam intactos, deixando o cartão postal ainda mais bonito. 
Saímos da exposição e fomos andar mais um pouquinho. Minha gente, vocês podem me falar o que são essas casas que ficam na orla da lagoa? Caramba, são dignas de novela. Sério! Fiquei louca olhando. 
Paramos em um quiosque de informações e pegamos várias lembrancinhas da cidade. Eu, velha, sentei um pouco e fui descansar. Tudo charme pra foto, viu?!
Diz a lenda que esse é o lago onde o Jason mata as pessoas kk. Mentira, gente. Mas como louca por filme de terror não pude deixar essa piadinha passar. Olha, vocês vão enjoar de tanto me ver com essa roupa, mas relevem esse fato.
Eu e o meu namorado olhamos o mapa e seguimos em direção a Igreja São Francisco de Assis - já falei dela aqui no blog.

Vista do Mineirinho e Mineirão enquanto escutávamos a passagem de som do Titãs ♥
Galera, o post ficou longo, mas é que eu me empolgo enquanto escrevo o Merlin Viaja e as lembranças fluem pelos meus dedos. Espero que vocês gostem e se perdeu algum capítulo clica aqui e acompanhe!

Gente, tá aí uma coisa que eu esqueci de colocar no post anterior foi que nós escutamos a passagem de som do Linkin Park da janela do hotel. O hotel era pertinho do Mineirão e essa sensação de estar próxima da banda mais esperada do festival foi maravilhosa. Parecia brincadeira.
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Gente, quanto tempo eu não atualizo o Merlin Viaja. Estive doente e perdi um pouco do foco do blog, mas voltei com saudades de postar sobre a viagem e aqui estou. Percebi que o pessoal de Belo Horizonte é bem receptivo, mas um pouquinho só exagerado. "É pertinho", "Só andar mais um pouquinho e você chega lá", "Tá chegando!"... isso é coisa de Mineiro mesmo - tenho família Mineira e sei bem como é. Só sei que de pertinho não tem nada! :P
Eu e o meu namorado fomos ao ponto de ônibus mais próximo e perguntamos motorista por motorista qual chegaria no tão falado Parque Municipal. Pra quem não sabe ou não viu, eu e o meu namorado nos confundimos e fomos parar no outro lado da cidade - porque BH é imenso e qualquer pernada dura facilmente mais de 20 minutos - procurando por um parque e acabamos indo para outro - veja aqui. Depois de muito bafafá, conseguimos pegar um ônibus que nos deixou em frente ao Parque Municipal Américo Renné Giannetti e percebemos que já havíamos passado por ali antes. É, gente! Vai ser turista assim lá em Santos... 
Vocês não tem noção de como foi bom entrar por aquele portão e me deparar com um verdadeiro paraíso no centro da cidade. Sério! Do nada estávamos numa selva de pedra e comércio e surgimos no meio de tanto verde e frescor. Parece aqueles parques de filme, sabe?! Várias pessoas praticando atividades físicas, casais e crianças andando e um pouco de paz em alguns cantos menos movimentados. Não sei se conseguimos andar por tudo porque o Parque é realmente grande - 180 mil metros, mas foi o suficiente para descobrir natureza pura e a beleza por trás do agito da cidade. 
Foto
O parque conta, ainda, com quadra de tênis, pistas de patinação e de cooper, aparelhos de ginástica, bar, lanchonete, sanitários, administração e guaritas, lagos com barcos a remo e pedalinhos, bosques, caminhos, trilhas e recantos diversos com bancos e jardins. Ficamos pouco tempo lá e nem conseguimos aproveitar os barquinhos, que fechariam as 17h. Uma pena, pois era um passeio que eu estava morrendo de vontade de fazer, mas pelo menos deu pra conhecer e respirar um pouco de ar fresco. Se quiser andar de barquinho chega cedo, viu? Tente não ser um turista perdido como nós fomos haha.
Fomos ao mercado e compramos lanches pra noite. Decidimos ir embora para descansar lá pelas 18h e boom: horário de pico. A cidade parou de um jeito inexplicável. Havia uma fila extensa de carros e outros meios de transporte e eu já fiquei desesperada pra chegar no Hotel e alimentar minha lombriga - haha. Estávamos de táxi e ficamos parados no trânsito por pelo menos 1 hora. Do centro até a Pampulha é muito longe, mas a escolha do hotel foi inteligente no dia do show. Não me lembro muito sobre o que aconteceu no táxi porque eu simplesmente dormi e meu namorado foi no embalo. Acho que eu estava acordada a mais de 24h. O taxista foi bem legal com a gente e cobrou um preço super em conta pela demora.
Íamos a um pub lá na Savassi, mas acabamos dormindo e acordando na hora de entrar. Como queríamos passear mais, nos arrumamos e buscamos um lugar pra comer as 23h30 mais ou menos. Pelas redondezas da Pampulha não tinha nada aberto e estava muito deserto, mas ainda assim consegui sentir extrema segurança ao andar pelas ruas à noite. Nunca me senti tão segura na vida como em Belo Horizonte. Titubeamos ao escolher o que fazer, até que passou um táxi e conversamos com o motorista sobre algum lugar badalado pra comer. Gente, é muito engraçado como em BH tem mais táxis que ônibus. É bastante comum você andar de táxi por lá e eles param na hora que você acena. Aqui em Santos é comum, mas mais para emergências ou situações rápidas. Não é tão fácil ver um desfile de táxis por aqui como eu vi por lá. Sem contar que lá é mais barato também. 
Conversa vai, conversa vem, lugares passam e encontramos na Savassi um restaurante Japonês. Paramos por lá mesmo e comemos um Temaki e um Yakisoba. O Restaurante era o TMAK, de ambiente descolado e descontraído. Sentamos no lado de fora do lugar e relaxamos. É um lugar bem pequeno, mas foi delicioso e a comida deles tinha gostinho de quero mais, além de ser baratinha. 
Andamos bem livre por lá, passeando por lugares diferentes e conhecendo um pouco mais da badalação da Savassi. Eu estava meio gripada, então decidi parar em alguma farmácia, mas não tinha nenhuma por perto. Andamos um tantão, até que achamos uma Araújo. Nunca tinha visto uma farmácia com tanta coisa maluca dentro, mas me salvou. Voltamos lá pela madrugada para o hotel e fomos espiar como ele era por dentro. Eu, pobre, tava louca pra conhecer a piscina e fui lá tirar umas fotos pras inimigas kk. Vem cá, gente. Que Hotel mais bonito e organizado esse Bristol Alameda Business, viu? E o café da manhã de lá?! Delicioso. Posto semana que vem as fotos pra deixar vocês babando no pãozin de queijo. 
Só de fazer esse post já me lembrei do cansaço desse dia. Pra vocês terem uma noção, só sobre essa sexta que eu passei em BH foram divididos 3 posts e esse é o final. Vocês vão me ver bastante com a mesma roupa porque fiz muita coisa em um dia só. Quer ver mais? Então vem acompanhar o Merlin Viaja desde o começo e se divertir comigo! Até o próximo post, galere.
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Bia Merlin

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Bia! Chef da cozinha de casa, enófila de taças quebradas, viajante de mentes confusas, pisciana, ascendente em gêmeos e presidente do mundo da lua ariana.

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