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O Muro de Merlin - Por Beatriz Merlin

Voltei com uma receitinha fit especial para a véspera de feriado. Hoje tá friozinho e o tempo tá ideal para ver um filme, se enrolar no edredom e comer pipoca! "Ah, Bia, mas pipoca é tão fácil de fazer. É só comprar pronta!". No way! Hoje vou ensinar para vocês como fazer uma pipoquinha de microondas sem óleo e sem nenhum aditivo comum nas de saquinho. Quer aprender? Não leva nem 15 minutos do seu tempo e o teu corpo vai agradecer.



INGREDIENTES
7 colheres de sopa de milho para pipoca
7 colheres de sopa de água
Sal a gosto

PREPARO
Coloque todos os ingredientes em um prato de vidro que possa ir ao micro
Misture bem
Cubra com um filme plástico
Faça 4 furos com o auxílio de de uma faca
Coloque por 10 minutos no micro-ondas. A partir de o momento em que as pipocas demorarem para estourar, retirar.
Lembrando que varia de micro-ondas para micro-ondas, então observe a potência do seu e divirta-se!

Rendimento: 3 pessoas
Nível: Fácil
Viu como é fácil comer bem? A pipoca fica uma delícia e super crocante. Nem parece que é natural. Com o tempo você vai acostumando a trocar os alimentos ruins pelos bons que nem vai sentir falta de "jacar". Beijão, people. Bom feriado!



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Oi gente linda! Tudo bem com vocês? Véspera de feriado com chuvinha, mas tá tudo ok. Hoje vou falar sobre um assunto que gera muita polêmica e opiniões diversas. Quem aqui gosta de vestido vermelho? Eu sou apaixonada e, pelo menos uma vez ao ano eu uso um. O tema repercute, pois a imagem do vestido vermelho para algumas pessoas ainda remete à mulher mais ousada e fatal. Eu até concordo, em partes, que você tem que ser ousada pra usar um, mas ao mesmo tempo discordo, afinal, é apenas um vestido. O negócio é saber usar e dosar sua criatividade pra não ficar muita informação. De resto, tu pode usar o que quiser. Afinal, quem é dona do seu estilo? Você mesma, né? Então use e abuse de suas peças preferidas, até as que você se sente mais tímida, encontrando um jeito de deixá-las a sua cara.
Acho o vestido vermelho bem versátil e possui diversos modelos. Você pode usá-lo numa infinidade de ocasiões, desde uma formatura a um jantar informal. 
Eu costumo usar no Ano Novo - sim, sou uma das únicas -, pois é a minha cor preferida e acho que é uma ocasião especial para usá-la. Uso também no meu aniversário - que considero ser realmente o começo do ano - para simbolizar a minha personalidade. 
Cada um pode deixar o vestido do jeito que bem entender, acrescentando o seu jeito, estilo e personalidade no look.
Esse ano, usei no Ano Novo e na Festa de Formatura do meu namorado.
Vamos aos looks?

Longos
 Adoro o vermelho, pois ele é capaz de acentuar qualquer tipo de beleza. Olhem a Rihanna como ficou deslumbrante no longo. Notem que o vestido dela tem recorte assimétrico no decote e possui transparência, mas mesmo assim ficou elegante. Na segunda foto, a modelo Cinthia Dicker, que é ruiva, mostrou que as enferrujadas também podem usar vermelho. Sempre vejo dúvidas acerca disso, mas só acho que o tom acrescenta.

Vestidos Vermelhos Curtos de Renda
Esses daí são os meus preferidos, embora haja a discrepância de opiniões. Acho que com um belo vestido vermelho de renda você consegue determinar seu estilo e não precisa de mais nada pra complementar. Vejam como as meninas acima não usam nenhum acessório. É disso que eu gosto nesses looks. Você ousa apenas com o vestido. O meu preferido é o da Ashley Tisdale - última foto -, porque adorei o jeito simples e chique que ela usou o vestido. Ele é rendado com fundo nude e os sapatos combinaram perfeitamente. ♥

Justinhos
Os justinhos são coringas. Nesse tipo de modelo você já pode se permitir a usar mais acessórios para complementar o look. Vejam como a terceira menina combinou o vestido vermelho coral com o scarpin pink e a clutch lilás. É um look alegre, divertido e moderno, usando e abusando da criatividade e do color block, que já foi tendência entre as famosas e as street girls. 
O meu look preferido foi o da Kim Kardashian - primeira foto -; assim como o da Ashley Tisdale, Kim usou um sapato nude. Não tem erro!
Se você é mais clássica e se o seu trabalho permite, você pode apostar no segundo look. Discreta e elegante. 

Casuais
Posso falar que é impossível achar um look preferido dentre esses acima? Adoro roupas com pegada mais despojada, que você pode usar em qualquer lugar sem medo. O camisão do primeiro look é a eterna peça que, se você gostar, deve ter em seu armário. É super flexível e vai com tudo. 
Se eu tivesse que escolher um, optaria ou pelo segundo, ou pelo terceiro vesido. No caso do terceiro, o que mais me chamou atenção foi como a modelo usou uma rasteirinha básica e ainda conseguiu deixar o look charmoso e chique. 

Românticos
E quem disse que vestidos vermelhos não são românticos? Olha, gostaria muito de acabar com esse paradigma dos vermelhinhos, já que, como visto acima, temos uma infinidade de escolhas para usá-los. Tem para todos as mulheres, desde as mais ousadas até as mais "girly". Como eu disse, é só saber dosar e usá-los ao seu favor.
Olha que lindas as meninas dos looks românticos. Adorei como a segunda garota combinou o scarpin de oncinha com o vestido rodado.
Enfim, o que não falta é opção!
E vocês, o que acham? Gostam de usar um vestido vermelho ou não curtem muito? Deixe aqui sua opinião!
Essa aqui sou eu na formatura do meu namorado, com uma cara de quem não sabe sabe dançar valsa que dá até medo. Tragédia kk! Tô com um vestido vermelho rendado e esse é o meu preferido ♥



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Eu e o meu namorado no museu. A foto foi tirada para um jornal lá de BH.

Decidi começar uma prévia do meu "Diário de Viagem" com um post bem interessante e triste. Estive há alguns meses em Belo Horizonte e, por sorte, consegui ir à exposição sobre as Crianças do Holocausto, cujo nome "Tão somente crianças: infâncias roubadas no Holocausto". Na época, eu estava na metade do livro "As Mulheres do Nazismo" e o assunto dominava minha mente.
Por um acaso maravilhoso, a programação estava dentro dos horários e dias que eu estaria livre para conhecer a cidade, e, então, esse era o passeio que eu mais queria fazer. 
A exposição foi criada com um acervo especial do Museu do Holocausto, sediado em Curitiba, que recebeu contribuições de sobreviventes e instituições ligadas à memória do Holocausto. 
Na visitação, as pessoas conhecem histórias de resistência e sobrevivência, além de informações históricas distribuídas em 26 painéis. Há exibição de um vídeo com depoimentos e peças que retratam a memórias das vítimas, como documentos de nacionalidade, cartões postais de campos de concentração, cartas de familiares e objetos pessoais.

Carteira de identidade e documentos internacionais.
Depoimento de um garoto de 14 anos que habitava um dos vários guetos existentes na época. Notem que a foto destaca a presença das cercas de arame farpado, que delimitavam propriedade, no caso, a zona dos prisioneiros. Nos guetos, as crianças judias morriam de inanição e por exposição aos elementos. As autoridades alemãs eram indiferentes a esses assassinatos em massa, pois consideravam a maioria das crianças dos guetos improdutivas e, portanto, “consumidores inúteis de comida”.
A raça ariana é um conceito que surgiu no século 19, mas a sua definição no Holocausto foi criada a partir de conceitos que Hitler defendia ser "superior". O que era então? Seria supostamente pessoas de uma linhagem "pura", ou seja, constituída por indivíduos brancos, altos, fortes e de olhos claros, sendo estes também totalmente "saudáveis". As pessoas doentes e/ou deficientes eram rotuladas de "raça inferior". Não somente judeus e deficientes, mas negros, homossexuais e ciganos também eram odiados. 
Na foto, Anne Frank, adolescente alemã de origem judaica, vítima do Holocausto, que morreu aos quinze anos de idade num campo de concentração. Em Auschwitz-Birkenau e outros campos de extermínio, as autoridades enviavam a maioria das crianças diretamente para as câmaras de gás. Os alemães e seus colaboradores assassinaram cerca de 1,5 milhões de crianças, sendo um milhão delas judias, além de crianças alemãs com deficiências físicas ou mentais, crianças polonesas, e crianças que moravam na parte ocupada da União Soviética. 
Após a rendição da Alemanha nazista e o fim da Segunda Guerra Mundial, os refugiados e pessoas deslocadas pela guerra passaram a procurar seus filhos por toda a Europa. Havia também milhares de órfãos nos campos para refugiados.
Na instalação 'Caixa escura', o público se vê cercado por luzes refletidas em espelhos minúsculos, que representam a propagação da memória das crianças massacradas. Vozes de adolescentes curitibanos dizem os nomes de várias vítimas, suas idades e as cidades onde nasceram. Acima, eu e meu namorado assistindo um documentário no box instalado para vídeos. 
A exposição ocorreu na Bibilioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Praça da Liberdade. Foi um prazer enorme conhecer Belo Horizonte e ganhar lembranças adicionais de um tema que eu não tenho nem palavras para expressar o quanto eu gosto de pesquisar e saber. Espero que gostem e me digam seus relatos e se possuem algum arquivo sobre o Holocausto. Podem mandar sugestões de filmes, livros e afins.
Beijocas!!

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Oi gente! Confesso que demorei horas pra montar esse post, porque não sabia se procurava fotos, amava os looks ou babava nas pernocas da nossa "unbelievable, indescribable, Vanessa Hudgens, Baby V!" (saudades infância kk). 
Não sei se vocês sabem, mas eu sou apaixonada pelo estilo da Vanessa e acho que ela sabe seguir a moda de acordo com os gostos pessoais. Não acho que fica forçado, entendem? É disso que eu gosto nela, mas é disso que muitos odeiam também. É aquele típico estilo que gera polêmica. O famoso "amor ou ódio". 
Ela usa e abusa das túnicas, macaquinhos, óculos diferentes e botas de diversos modelos, sempre buscando referência no  Boho e Hippie.


        Macaquinhos e Túnicas
Na primeira foto, Vanessa estava no Coachella. Destaque para a túnica estampada e o chapéu floppy - que virou febre -. Pra deixar o visual mais confortável, ankle boot preta sem salto.  
Na terceira foto, a morena sofisticou o look com o Scarpin Valentino - que já foi falado aqui no blog -, mas ainda assim manteve seu estilo, vestindo um macaquinho com estampa Indiana. Destaque para os acessórios e os óculos escuros da Baby V. 

Short Jeans e Botas
Como dito anteriormente, Vanessa usa e abusa de botas. Gosto do primeiro look, com blusa de lã e estampa étnica. Pra dar o tom boho, bolsa de franjas e headband. Quem aqui é adepta das franjinhas em acessórios?!
O segundo e o terceiro look são os meus preferidos. O segundo é pelo cabelo meio preso com coque -super em alta - e o óculos redondo, que remete imediatamente aos anos 70. O terceiro é pela bata estampada. Foco nas coxas da Van :P. 
O último look é bem básico e versátil. Dá pra usar desde uma ida ao shopping até um jantarzinho informal. 

Vestidos Longos
Gosto do jeito que ela usa vestidões porque, mesmo sendo ultra feminino, ela consegue "estilizar", sem deixar aquele ar sem graça. Eu sou uma fã de vestidos longos e confesso que foi por causa da Vanessa que comecei a usar. 
Dá pra perceber que ela preza ao conforto, pois os flip flops - ou as nossas queridas Havaianas - estão sempre em seus pés. Detalhe para o chapéu e os acessórios mais pesados, como as bolsas e o bracelete em metal.

Vestidinhos
Adoro esse frescor que a Vanessa passa em suas roupas. Ao mesmo tempo em que ela é romântica, ela também usa seu lado mais agressivo. 
Olha que legal esse último look! O vestido é todo estampadinho e girly, mas o coturno de cano alto roubou a cena e não ficou over!
Foco na gladiadora e no militarismo da camisa, que ficou em sobreposição ao vestido de rendinha.
Foi bem difícil escolher os meus looks preferidos, mas acho que a maioria está aqui. Se vocês gostarem, faço outro Steal The Wardrobe. Gosto do estilo de várias famosas, mas o da Vanessa Hudgens com certeza é o que mais me identifico. Ela usa gladiadoras, botas, estampas hippies e vestidões, itens que são indispensáveis no meu armário.
 E aí, o que vocês acham da Vanessa? Beijocas e até a próxima!

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Bom dia, pessoal! Como vocês estão? Repararam que eu coloquei um player de música aqui na página?! Eu acho que fica harmonioso e queria a opinião de vocês, tanto sobre o player quanto às músicas. Falando em música, há um tempo atrás eu estava navegando pelo YouTube e me deparei com uma cantora chamada Margaux Avril. Confesso que eu sou apaixonadapor músicas e cantoras estrangeiras, especialmente as francesas e alemãs. Digo isso justamente pelo fato de poder aprender outra língua através do ato de escutar uma música. A princípio pode parecer difícil, mas assim como em uma aula, você vai ficar repetindo a música até estar pronunciando corretamente de maneira involuntária. Por isso que eu adoro músicas e bandas/cantoras gringas. 
A Margaux Avril é uma cantora francesa, que nasceu e mora em Paris e tem até uma música muito lindinha sobre essa cidade encantadora. Ela também canta músicas de outros artistas e seus covers são, na maioria, de bandas na língua inglesa. Com 24 anos, uma voz suave e um dom magnífico para a fotografia, Margaux tem conquistado pouco a pouco seu espaço na área musical e fotográfica. Só pra vocês terem uma noção, a loirinha tem um portfolio onde vende suas artes. São fotos expressivas e espontâneas, de paisagens à imagens de sua intimidade.
Não é muito fácil achar coisas sobre Margaux e o que tem é escrito em francês, mas nada melhor que conhecê-la através de seu maravilhoso trabalho: cantando! Vem conferir:


Esse clipe é de uma das músicas mais conhecidas da Margaux e foi filmado em Portugal. É uma baladinha romântica bem gostosa de escutar e gruda na cabeça, viu? Para quem quiser aprender Francês de um jeito legal, tá aí uma letra de fácil acesso.

Outro hit legal é a música Encore Une Histoire. Segue a mesma linha suave e apaixonada. O refrão me dá uma vontade maluca de dançar :P.
Reparem no look dela durante o clipe. Que coisa mais linda esse blazer rosa combinando com a maquiagem clarinha e natural. Tudo dando o tom da filmagem e do ritmo da música.
Ao meu ver, o clipe foi filmado em Portugal, mas ao mesmo tempo, em algumas cenas, parece que o Rio de Janeiro aparece rapidamente, mostrando o Cristo e a Ponte. Não sei. Tirem essa dúvida pra mim!
Por hoje é só, people. Comentem aqui se vocês conhecem ou se gostaram dessa nova aposta no ramo musical. Eu, particularmente, viciei nessa mocinha. Não deixem de conferir os covers da Margaux Avril!
Beijocas e bom sábado.

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Bia Merlin

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Bia! Chef da cozinha de casa, enófila de taças quebradas, viajante de mentes confusas, pisciana, ascendente em gêmeos e presidente do mundo da lua ariana.

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